A variante ômicron do coronavírus, segue avançando no Brasil e no mundo, graças ao seu alto poder de contágio. Além da grande capacidade de transmissão, os principais sintomas gerados pela ômicron aparentemente se diferem dos de variantes anteriores.
A Agência de Inovação Clínica (Austrália), que coleta evidências científicas sobre as variantes do coronavírus (SARS-Cov-2), aponta que alguns estudos têm mostrado aumento de relatos de dor de garganta e redução das típicas perdas de paladar e olfato. No entanto, revelam que ainda não há informações e dados suficientes que garantam que essas diferenças possam, de fato, já serem caracterizadas.
Assim como nas demais variantes, os sintomas podem aparecer de dois a 12 dias após a exposição ao vírus. Porém, para a variante ômicron esse tempo pode variar, já que a sua incubação parece ser de três a quatro dias. Os sintomas mais comuns são:
- Febre e calafrios
- Tosse
- Dificuldade para respirar
- Cansaço
- Dor muscular ou no corpo
- Dor de cabeça
- Perda de olfato e paladar
- Dor de garganta
- Congestão nasal ou coriza
- Náusea ou vômito
- Diarreia
Caso você apresente sintomas o ideal é fazer a testagem e ir avaliando a intensidade, a piora ou a melhora dos mesmos e procurar atendimento médico, caso seja necessário.